Compra de imóveis: como a Imobiliária Guaíra vê esse mercado em 2018

19 jul 2018 /

Compra de imóveis: como a Imobiliária Guaíra vê esse mercado em 2018

O mercado imobiliário rrasileiro está vivendo um período de renovação depois de alguns anos de incertezas e insegurança para a compra e venda de imóveis. Como vimos recentemente, o mercado está vivendo um bom momento para investir em imóveis e as imobiliárias precisam ficar totalmente ligadas nesse novo movimento das construtoras, instituições financeiras e dos compradores de imóveis, seja para investimento ou para adquirir o primeiro imóvel.

Diferente dos últimos anos, o mercado está otimista. A inconstância ainda é grande no que se refere à política do país – a greve dos caminhoneiros que recentemente praticamente parou o Brasil, a insatisfação da população com relação ao atual presidente e as Eleições Presidenciais no fim do ano – entretanto, nossa economia vem mostrando alguns sinais de recuperação e realmente promete transformações positivas ainda este ano.

Depois de toda a valorização dos imóveis no período de 2008 a 2014, houve um período de queda nos preços por conta da crise que se  instaurou em 2015. De fato, os últimos quatro anos no Brasil representam o momento ideal para investir em imóveis para quem já acompanha o mercado imobiliário constantemente há alguns anos, afinal os preços caíram drasticamente.

Quem compra imóveis como estratégia de investimento não seguiu realmente essa regra. Além disso, a demanda por novas unidades caiu nesse período por conta da economia instável e o pouco dinheiro disponível. Ou seja, a compra de imóveis não aconteceu com a força que as instituições financeiras brasileiras e as construtoras do mercado imobiliário esperavam.

Agora, desde o começo de 2018, estamos vendo um reaquecimento do mercado imobiliário, como já dissemos no texto do dia 14 de junho do blog. No entanto, para que esse reaquecimento realmente mostre seus efeitos, algum tempo é necessário, afinal são meses de planejamento, negociações de novos contratos, campanhas de vendas, disponibilização de crédito por parte das instituições financeiras responsáveis por programas de habitação no país, além de um bom fluxo de caixa das construtoras para que terminem os empreendimentos a tempo e com qualidade.

Com isso tudo, é importante ficar ligado e aproveitar as melhores oportunidades que ainda existem no mercado. Isso porque como os índices econômicos vêm demonstrando recuperação em 2018, essa recuperação acabar vai acabar gerando uma nova demanda por Imóveis, o que naturalmente elevará os preços dentro deste mercado. Com essa nova demanda, também veremos uma queda no estoque de unidades disponíveis o que diminuirá também os descontos.

Imobiliária Guaíra se atenta a Mudanças do governo para programas de habitação

Em 2018, estamos vendo uma mudança importantíssima para a recuperação do cenário imobiliário do país: a maior facilidade para financiamento imobiliário este ano. Isso está acontecendo graças a retomada da economia e o consequente aquecimento do mercado imobiliário em 2018.

Essas mudanças estão renovando a confiança das instituições financeiras que estão voltando a oferecer financiamentos imobiliários de forma mais facilitada. Isso cria um ambiente de confiança também com os consumidores que voltam a acreditar que podem adquirir seu imóvel. É bom destacar também que essas instituições também lucram mais com juros de mercado, mesmo com a queda da taxa SELIC, da inflação e outros fatores econômicos.

Outro ponto que merece destaque são as empresas do ramo imobiliário, como construtoras, por exemplo, que pela primeira vez em anos respiram com um pouco mais de tranquilidade depois de tanta instabilidade no mercado imobiliário. A tendência agora é o oferecimento de condições de financiamento e taxas melhores do que os últimos 4 anos, pelo menos, se não melhores do que as oferecidas entre 2008 e 2014.

Voltando à maior facilidade de financiamento imobiliário: a redução das taxas de juros do crédito imobiliário e o aumento do percentual do valor do imóvel financiado anunciados recentemente pela Caixa Econômica Federal podem contribuir tanto para o próprio banco quanto para melhorar o cenário do mercado imobiliário no Brasil, segundo os economistas.

Ainda existem as taxas mínimas da Caixa que passaram de 10,25% ao ano para 9% ao ano, no caso de imóveis do Sistema Financeiro de Habitação (SFH), e de 11,25% ao ano para 10% ao ano para imóveis enquadrados no Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI). As taxas máximas caíram de 11% para 10,25%, no caso do SFH, e de 12,25% 11,25%, no SFI.

Quer outro número importante para o reaquecimento do mercado imobiliário? A Caixa também aumentou novamente o limite de cota de financiamento do imóvel usado, de 50% para 70%. Isso representa uma nova estratégia da Caixa para voltar com tudo ao mercado imobiliário, já que a instituição estava há aproximadamente 17 meses sem mexer nas taxas. Com a mudança, o banco se reaproxima de outras instituições financeiras em termos de juros para financiamento imobiliário no SFH.

Os especialistas do setor imobiliário afirmam que, apesar das condições favoráveis, os compradores precisam ser extremamente cautelosos antes de assumir dívidas com a compra de imóveis e devem avaliar muito bem se as parcelas cabem dentro do orçamento para que o financiamento ocorra sem problemas.

É bom destacar que essa ação da Caixa tem potencial para aquecer o mercado imobiliário e impulsionar a construção civil em 2018, mas também é possível que o efeito não seja muito significativo de forma imediata por conta das altas taxas de desemprego – que variam entre 12 a 14 milhões de desempregados no momento -, além do endividamento das famílias, que ainda afeta a renda mensal e o potencial de compra dos consumidores, mesmo com a relativa recuperação econômica.

Conclusão sobre mercado imobiliário em 2018

O mais importante para o setor imobiliário brasileiro já aconteceu: a recuperação econômica. Após uma recessão de quase 4 anos, o país volta a enxergar um cenário de estabilidade. O cenário agora exige uma análise: quem se manteve durante a turbulência, volta a pensar em consumir.

E logicamente, quem pensa em adquirir um imóvel depende dessa nova realidade mais estável: economia estabilizada com juros mais baixos para investimentos começa a criar espaço para novos empreendimentos, o que costuma gerar novos empregos. E o pleno emprego é requisito essencial para quem deseja conseguir um financiamento. Com juros mais baixos e a inflação menos intensa, o consumidor também vai conseguir financiar a parcela do imóvel com um pouco mais de tranquilidade.

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