Intenção de compra e venda de imóveis bate recordes!

23 jul 2021 /

Intenção de compra e venda de imóveis bate recordes!

Desde 2000 nunca tanta gente esteve interessada em comprar imóveis no país; são mais de 14 milhões de famílias procurando um novo lar.

A intenção de compra e venda de imóveis nunca esteve tão alta no Brasil no século XXI. Essa alta na demanda de imóveis para compra está em crescimento desde junho do ano passado. 

Segundo a Datastore, empresa de inteligência de mercado, a intenção de compra de imóveis para os próximos 24 meses atinge 14,306 milhões de famílias. 

Financiamentos 

Outro indicador que reflete a tendência de alta é o número de financiamentos imobiliários realizados no primeiro semestre. Segundo os dados de financiamentos realizados pelo Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimos (SBPE), da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), nos primeiros três meses de 2021 os financiamentos para compra de imóveis mais do que dobraram em volume em comparação ao mesmo período do ano anterior. De R$ 20,25 bilhões os valores saltaram para R$ 43,09 bilhões (112,8% de alta). Nos últimos doze meses, o aumento foi 76%, que significam valores de R$ 146,81 bilhões. 

Famílias menores – Além de fatores como a pandemia, que obrigou as pessoas a ficarem mais em casa, os novos tipos de construção, com moradias menores se adaptando às novas realidades. Com as famílias menores, sem ou com menos filhos, o número de cômodos pode ser menor, assim como os espaços. Até mesmo pessoas que vivem sozinhas acabaram se interessando mais em compra de imóveis em vez de alugar, como era mais comum bem pouco tempo atrás. Com imóveis menores, preços mais baratos e com o crédito muito mais acessível, a compra de casas e apartamentos acabou adquirindo vantagens competitivas com o aluguel que há algum tempo eram impensáveis.

Alta demanda para Compra e venda de imóveis

Outro fator que fez com que a demanda e intenção de compra de imóveis chegasse a estes níveis históricos foi a ampliação da demanda. Nos últimos anos, programas habitacionais como o Casa Verde Amarela, e o antecessor Minha Casa Minha Vida, deixavam a demanda restrita a uma faixa da população que tinha no financiamento a única possibilidade de aquisição. Agora, com a baixa na taxa Selic, adquirir um imóvel é mais rentável que qualquer tipo de fundo se a opção é não correr riscos. Com isso, famílias de poder aquisitivo mais alto, com rendimentos acima de 9 mil e 15 mil reais, procuram imóveis não só como moradia, mas também como um investimento. 

Estoques 

E, além disso, a demanda por compra de imóveis prontos acabou crescendo em relação a imóveis na planta, por exemplo. Como as incorporadoras tinham disponíveis muitas unidades a pronta entrega, os usados acabaram se beneficiando desta alta procura – a exemplo do que vem ocorrendo com veículos. Com isso, o estoque das incorporadoras e imobiliárias acabou baixando e consequentemente os imóveis se valorizaram.

Os índices estariam ainda melhores não fosse o desemprego e a renda média nacional estacionada. Porém, o que se espera é que nos próximos meses, com o arrefecimento da pandemia e a esperada retomada do crescimento, os índices econômicos voltem a subir, e com isso, mais empreendimentos sejam lançados no mercado.

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